quinta-feira, novembro 01, 2007

Non je ne regrette rien...


Ah Paris!
Semana passada, eu e minha digníssima esposa conseguimos fazer um vôo solo e saímos à noite sem Clarinha Baby.
No more beer fest! Nem cachaça hasta la 4 de la madruga, mas sim um choppinho e um cineminha. Escolhemos em ver PIAF.
Eu já sou fã da mulher, sempre gostei muito do seu jeito cantar, cada vez que a ouço, faço uma viagem no tempo.
O filme é sensacional, ao menos para mim foi. Tudo bem, que a interpretação da atriz ficou um tanto quanto exagerada, ou melhor, caricata. A Piaf não era esse ser estranho com olhos esbugalhados. Me pareceu mais o Jerry Lewis, mas enfim... Gostei muito de tudo mais. E aprendi um pouco mais sobre ela.
Na sáida, ficamos tentando lembrar de mais algum nome de peso da música francesa. Fora Charles Aznavour, estamos até agora pensando....Não é à toa que eles amam a música brasileira, principalmente Bossa. É, o francês gosta de música boa, mas realmente tá difícil por lá.
E viva a Piaf.

Um comentário:

Juli Mariano disse...

É amor, foram muitas emoções: a primeira saidinha básica, sem a fofucha, cervejinha geladinha no boteco, mãos dadas pela rua e por fim o filme que tanto me emocionou (em algumas cenas por comoção, outras por identificação). Concordo com a única critica: a caricaturização excessiva da Piaf, mas no todo, foi tudo lindo. Bjs. Amo tu!